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CORREIOS: Federação cobra concurso ao novo presidente.

A Federação Interestadual dos Sindicatos dos Trabalhadores e Trabalhadoras dos Correios (Findect) voltou a se reunir no último dia 17 com o novo presidente dos Correios, Guilherme Campos, desta vez já oficializado no cargo. O encontro serviu para tratar das reivindicações da categoria, entre elas, a realização de concurso público. Uma seleção da estatal, para cerca de 2 mil vagas e formação de cadastro de reserva foi suspensa temporariamente no ano passado e, segundo a empresa, estão sendo aguardadas as diretrizes do governo do presidente interino, Michel Temer, com relação à questão.
De acordo com presidente da Findect, José Aparecido Gandara, assim como no encontro ocorrido em maio, antes de ser nomeado presidente dos Correios, Guilherme Campos apenas ouviu as reivindicações dos trabalhadores sem discutir a pauta apresentada, que incluiu também outros temas, tais como reestruturação da empresa, plano de saúde e entrega de correspondência matutina.
Gandara afirmou que ainda não é possível dizer quais as expectativas em torno da nova direção. “Nesse primeiro momento, ele foi muito evasivo. Mas se essa direção não resolver os problemas dos Correios a empresa pode entrar em colapso.” O sindicalista informou que a federação começará a definir o acordo coletivo de trabalho da categoria em congresso que será realizado até o próximo dia 24. A campanha, segundo ele, deverá se estender até agosto ou setembro, conforme o ritmo das negociações com a empresa. Ele ressaltou que ainda não é momento de se falar em greve e que isso dependerá de como as negociações serão conduzidas.
O concurso anunciado pelos Correios no ano passado seria para cerca de 2 mil vagas e formação de cadastro de reserva de agente de Correios, de nível médio, nas atividades de carteiro (remuneração de pelo menos R$2.885,37, incluindo benefícios e adicionais) e operador de triagem e transbordo (R$2.348,87). As oportunidades seriam distribuídas por Rio de Janeiro (144 vagas de carteiro), São Paulo, Minas Gerais, Amazonas, Bahia, Mato Grosso do Sul, Mato Grosso, Pernambuco, Paraná, Rio Grande do Sul, Santa Catarina, além do Distrito Federal. A empresa afirma, no entanto, que, após a suspensão, teve que reavaliar os estudos relacionados ao quantitativo de vagas a serem preenchidas, bem como a necessidade de força de trabalho em cada localidade.
Fonte: Folha Dirigida.
 
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Publicado em 22/06/2016 às 11:18:54
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